Mais uma linda poesia...só que desta vez mostra um amadurecimento nos sentimentos...que criou raizes na segurança, deixando livre a quem se ama e suas escolhas porém uma tímida esperança contida na possibilidade do recomeço... sua leitora assídua, Rita
Olá linda poetisa Nair, passando pra agradecer seu carinho em mostrar-me seu lindo Blog. Feliz em ler você. Feliz em conhecer o seu + lindo ser. Feliz em poder sentir sua alma de poetisa. Muito feliz em estar aqui. Fique com meu mimo em seu coração belo. BeiJaness no seu coração. Jane Di Lello.
Eu bem que poderia deixar-te Fingir esquecer por tempos e sumir Bem que eu poderia matar-te Não teu corpo, mas tuas lembranças em mim
Eu que soltei meu grito ao vento O meu lamento e desencanto Eu que te fiz primor, meu cuidado e canto
Te entranhei nas veias do meu corpo, te unia E sempre endeusando-te, tão amante te dizia; Rainha da beleza, minha Afrodite e primazia
Com que desafeto vil assim pudera Ao surgir a noite, deixar-me no morrer do dia Melhor lembrar-te nas linhas desta poesia E tornar-te eternamente minha quimera.
Mais uma linda poesia...só que desta vez mostra um amadurecimento nos sentimentos...que criou raizes na segurança, deixando livre a quem se ama e suas escolhas porém uma tímida esperança contida na possibilidade do recomeço...
ResponderExcluirsua leitora assídua,
Rita
Olá linda poetisa Nair, passando pra agradecer seu carinho em mostrar-me seu lindo Blog.
ResponderExcluirFeliz em ler você.
Feliz em conhecer o seu + lindo ser.
Feliz em poder sentir sua alma de poetisa.
Muito feliz em estar aqui.
Fique com meu mimo em seu coração belo.
BeiJaness no seu coração.
Jane Di Lello.
Eu bem que poderia deixar-te
ResponderExcluirFingir esquecer por tempos e sumir
Bem que eu poderia matar-te
Não teu corpo, mas tuas lembranças em mim
Eu que soltei meu grito ao vento
O meu lamento e desencanto
Eu que te fiz primor, meu cuidado e canto
Te entranhei nas veias do meu corpo, te unia
E sempre endeusando-te, tão amante te dizia;
Rainha da beleza, minha Afrodite e primazia
Com que desafeto vil assim pudera
Ao surgir a noite, deixar-me no morrer do dia
Melhor lembrar-te nas linhas desta poesia
E tornar-te eternamente minha quimera.
boa tarde prezada amiga poetisa, adorei o poema, adorei o sentimento que nele é descrito, lindo texto, lindo sentir...por marcondes schifter
ResponderExcluirCoroa de Espinhos
ResponderExcluirCravaram-lhe uma coroa
Cravejada de espinhos,
Manchada com o seu sangue
Sob aplausos e risos de algozes.
Ele trouxe mensagens de esperança
Para um mundo povoado de hienas.
Os ferrolhos abriram o templo
Onde a hipocrisia asfixiava fariseus.
A caminho do Calvário
Ele se pôs a seguir.
A cada passo, um tombo,
Em cada tombo, uma mensagem,
Em cada chibatada, uma oferta de perdão.
Sua vinda iluminou mentes obtusas
Que antes se negavam a ouvi-lo,
Que mais tarde se negaram a escutá-lo.
Na cruz ele viu o mundo
E ofereceu-se em holocausto.
Seu último suspiro a humanidade
Ainda ousa não ouvir:
“Amai aos outros como a ti me
*(Agamenon Troyan)
Do livro “O Anjo e a Tempestade”.
Contato com o autor e editor do Fanzine Episódio Cultural: machadocultural@gmail.com