sábado, 28 de abril de 2012

Morrer e nascer


5 comentários:

  1. Mais uma linda poesia...só que desta vez mostra um amadurecimento nos sentimentos...que criou raizes na segurança, deixando livre a quem se ama e suas escolhas porém uma tímida esperança contida na possibilidade do recomeço...
    sua leitora assídua,
    Rita

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  2. Olá linda poetisa Nair, passando pra agradecer seu carinho em mostrar-me seu lindo Blog.
    Feliz em ler você.
    Feliz em conhecer o seu + lindo ser.
    Feliz em poder sentir sua alma de poetisa.
    Muito feliz em estar aqui.
    Fique com meu mimo em seu coração belo.
    BeiJaness no seu coração.
    Jane Di Lello.

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  3. Eu bem que poderia deixar-te
    Fingir esquecer por tempos e sumir
    Bem que eu poderia matar-te
    Não teu corpo, mas tuas lembranças em mim

    Eu que soltei meu grito ao vento
    O meu lamento e desencanto
    Eu que te fiz primor, meu cuidado e canto

    Te entranhei nas veias do meu corpo, te unia
    E sempre endeusando-te, tão amante te dizia;
    Rainha da beleza, minha Afrodite e primazia

    Com que desafeto vil assim pudera
    Ao surgir a noite, deixar-me no morrer do dia
    Melhor lembrar-te nas linhas desta poesia
    E tornar-te eternamente minha quimera.

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  4. boa tarde prezada amiga poetisa, adorei o poema, adorei o sentimento que nele é descrito, lindo texto, lindo sentir...por marcondes schifter

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  5. Coroa de Espinhos

    Cravaram-lhe uma coroa
    Cravejada de espinhos,
    Manchada com o seu sangue
    Sob aplausos e risos de algozes.

    Ele trouxe mensagens de esperança
    Para um mundo povoado de hienas.
    Os ferrolhos abriram o templo
    Onde a hipocrisia asfixiava fariseus.

    A caminho do Calvário
    Ele se pôs a seguir.
    A cada passo, um tombo,
    Em cada tombo, uma mensagem,
    Em cada chibatada, uma oferta de perdão.

    Sua vinda iluminou mentes obtusas
    Que antes se negavam a ouvi-lo,
    Que mais tarde se negaram a escutá-lo.

    Na cruz ele viu o mundo
    E ofereceu-se em holocausto.
    Seu último suspiro a humanidade
    Ainda ousa não ouvir:
    “Amai aos outros como a ti me

    *(Agamenon Troyan)

    Do livro “O Anjo e a Tempestade”.

    Contato com o autor e editor do Fanzine Episódio Cultural: machadocultural@gmail.com

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